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Mostrando postagens de agosto 13, 2017

Somos um Holograma?

Tema: Somos um Holograma? Data: 04/10/2016 Palestrante: Prof. Pedro Vieira Instituição: ICTP South American Institute for Fundamental Research - ICTP/SAIFR, IFT/UNESP - Perimeter Institute for Theoretical Physics, Ontario, Canada. Resumo: O tempo e o espaço parecem fluidos, suaves e contínuos. Isso é verdade ou será apenas uma ilusão? Ninguém sabe, mas podemos especular. Uma possibilidade bem radical estudada por vários físicos é que nosso Universo, percebido como uma realidade tridimensional, é na verdade um holograma. FONTE: Ciencia19h IFSC/USP

EUA terão eclipse total do Sol na segunda; no Brasil, fenômeno será parcial

POR SALVADOR NOGUEIRA Um furor tomará conta da internet conforme a Lua transitar à frente do Sol na tarde da próxima segunda-feira (21). Nos EUA, onde o eclipse solar será total, espera-se, além de repercussão nas redes sociais, tráfego intenso de veículos e congestionamento dos sistemas de telefonia celular. E pesquisadores brasileiros estarão por lá, para fazer ciência. Um destaque vai para a equipe do Projeto Kuaray, conduzido em parceria pela Universidade de Brasília com o Clube de Astronomia de Brasília. Graças a um acordo de cooperação com a Universidade Estadual de Montana, nos EUA, e uma verba da Nasa, eles vão lançar um balão à estratosfera e filmar, em 360 graus e em alta resolução, o momento do eclipse. Kuaray é Sol em tupi-guarani. “É uma grande oportunidade estarmos em um dos 55 balões que voarão com apoio da Nasa para observar o eclipse”, diz Renato Borges, professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UnB. O pessoal da UnB desenvolveu a plataforma para

Cientistas podem ter resolvido importante mistério sobre as anãs marrons

Seriam elas estrelas? Seriam planetas perdidos? Anãs marrons, as esferas escuras e errantes de galáxia são alguns dos objetos mais curiosos do espaço. Elas são maiores do que Júpiter, mas menores do que as estrelas, brilham por conta própria e, bem, são realmente estranhas. Uma nova análise parece explicar pelo menos alguns dos seus mistérios. Uma equipe internacional de pesquisadores verificou os dados de telescópio para tentar entender o misterioso comportamento das emissões de luz das anãs marrons. Depois de assistir uma grande amostra de anãs marrons frias por um ano e meio, que equivale a cerca de mil rotações, eles chegaram no que poderia ser uma conclusão surpreendente: o modelo melhor adaptado para seus dados acabou sendo algo que se parecia muito com o planeta Netuno. Isso poderia ter implicações importantes não só para o estudo de anãs marrons, mas para a compreensão dos exoplanetas em geral. “Nossos resultados sugerem que os candidatos de exoplanetas gigantes gasosos d

Pela segunda vez, pesquisadores usaram um útero artificial para incubar um cordeiro

Pode parecer um saco de Ziplock, mas o útero artificial poderá um dia salvar as vidas dos milhares de bebês nascidos prematuramente todos os anos. Por uma segunda vez, os pesquisadores anunciaram esta semana que incubaram com sucesso cordeiros nascidos antes de chegar ao final da gestação em um “útero” artificial. Nos resultados publicados nesta semana no The American Journal of Obstetrics & Gynecology, pesquisadores da Universidade da Austrália Ocidental, da Australia Women and Infants Research Foundation e Tohoku University Hospital no Japão, relataram que vários cordeiros continuaram a crescer durante um período de incubação de uma semana em um “ambiente uterino ex-vivo” apelidado de “EVE”. Eles pareciam saudáveis quando nasceram mais tarde. O sistema de útero artificial, “EVE”, utilizado para incubar cordeiros. Imagem: Women and Infants Research Foundation Não é a primeira vez que os pesquisadores utilizaram com sucesso esse sistema para incubar cordeiros prematuros. Em

A astrônoma cega que criou técnica para 'escutar' o céu em busca de vida fora da Terra

Wanda perdeu a visão quando tinha apenas 19 anos (TED) Exoplanetas - planetas orbitando estrelas fora do Sistema Solar - tornaram-se a mais nova aposta de astrônomos em busca de vida extraterrestre. Cientistas como a porto-riquenha Wanda Diaz Merced esquadrinham o espaço em busca de pistas que possam indicar que "não estamos sós". Só que a relação de Wanda com o céu é fora do comum. A astrônoma, de 35 anos, perdeu a visão quando ainda estava na universidade, em consequência de complicações da diabetes. Para fazer seus estudos e compensar a deficiência visual, ela precisou aprender a "escutar" o céu. E a porto-riquenha é rápida para dizer que não considera sua carreira na astronomia um feito heroico. "Na verdade, todos nós deveríamos reaprender a usar outros sentidos que não a visão. Há poucas décadas, por exemplo, até a astronomia se valia exclusivamente do som para explorar o espaço", conta ela, em uma conversa com a BBC Brasil em um restaurante

A maior aproximação de um grande asteroide da Terra da história não vai acabar com a nossa vida

Ah Florence, nós realmente precisamos de você esse mês. Existe uma espécie petulante de macaco inteligente que não consegue viver em harmonia que provavelmente merece ser completamente erradicada por uma colisão explosiva. Mas lá vai você, voando por aí. Com quase cinco quilômetros de largura, o asteroide Florence é grande. Na verdade, é o maior asteroide a passar perto de nós desde que a NASA começou a rastrear os asteroides próximos da Terra, Paul Chodas, gerente do Centro para Estudos de Objetos Próximos à Terra no Jet Propulsion Laboratory disse em um comunicado à imprensa. A rocha, batizada em homenagem a Florence Nightingale, irá se aproximar da Terra em 1 de setembro de 2017, chegando a 7 milhões de quilômetros de proximidade da patética pedra que chamamos de casa. Por comparação, a Lua está a cerca de 385.000 quilômetros de distância, e Marte 120 milhões de quilômetros quando mais próximo. A Estação Espacial Internacional está a 400 quilômetros. Cientistas australianos

Acompanhamento de uma erupção solar através do Sistema Solar

A localização das várias naves durante a ejeção de massa coronal (CME) do Sol de dia 14 de outubro de 2014. As separações dos planetas não são mostradas à escala; as suas distâncias do Sol, no lado esquerdo, são dadas em Unidades Astronómicas e a refletem a distância no momento em que as medições da CME foram feitas (para outros planetas é fornecida a distância média). A Rosetta e o cometa encontravam-se a 3,1 UA do Sol. As datas em que a sonda começou a sentir os efeitos da CME estão indicadas na escala à direita. Três satélites de observação solar, na vizinhança da Terra - Proba-2 da ESA, o satélite SOHO da ESA/NASA e o SDO da NASA - capturaram imagens do evento, enquanto as outras naves indicadas estavam na "linha de fogo" e fizeram observações "in situ" de, por exemplo, um aumento da força do campo magnético, aumentos na velocidade do vento solar e diminuições no influxo de raios cósmicos galácticos. A Stereo-A da NASA também captou imagens da sua posição de v

Nova foto de Júpiter mostra como o misterioso planeta é lindo

Independente de todos os perrengues que passamos na Terra, o universo continua repleto de beleza. Júpiter talvez seja a coisa mais bonita de todo o nosso sistema solar, e ele não tem vergonha de se mostrar. Gerald Eichstädt and Seán Doran, cidadãos cientistas/estrelas da Juno Cam, produziram uma das mais incríveis imagens de Júpiter que já vimos. De acordo com a NASA, a foto foi capturada originalmente em 10 de julho de 2017, enquanto a sonda Juno orbitava o planeta pela sétima vez. A cerca de 16.535 km acima de Júpiter, a sonda registrou um grande foco vermelho e faixas multicoloridas. Imagem: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Gerald Eichstädt /Seán Doran Jupiter Side Eye 👀 See the Great Red Spot from a new point of view in this striking Jovian vista https://t.co/CTa9TS3h7J #citizenscience pic.twitter.com/Fx2O4oXwme — NASA's Juno Mission (@NASAJuno) 16 de agosto de 2017 Continue a brilhar, Júpiter, sua bela e misteriosa bola de redemoinhos coloridos. Você pode ver toda a g

Buracos negros supermassivos alimentam-se de medusas cósmicas

Observações de "galáxias medusa" obtidas com o VLT (Very Large Telescope) do ESO revelaram um modo que não se conhecia anteriormente para alimentar buracos negros. Parece que o mecanismo que produz os tentáculos de gás e as estrelas recém-nascidas que dão o nome curioso a este tipo de galáxias, tornam também possível que o gás chegue às regiões centrais das galáxias, alimentando o buraco negro que se esconde no centro de cada uma delas e fazendo com que brilhem intensamente. Esta imagem de uma das galáxias, chamada JO204, obtida com o instrumento MUSE montado no VLT do ESO, no Chile, mostra claramente como é que o material flui da galáxia em longos tentáculos. A cor vermelha mostra o brilho do hidrogénio ionizado, o verde corresponde ao oxigénio ionizado e as regiões mais esbranquiçadas são onde se encontra a maioria das estrelas da galáxia. Crédito: Colaboração ESO/GASP Observações de "galáxias medusa" obtidas com o VLT (Very Large Telescope) do ESO revelaram

Canais de Marte podem ser cicatrizes de impacto, não sinais de água

A hipótese de um impacto gigantesco também parece ser coerente com a enorme "cicatriz" no relevo marciano. [Imagem: NASA] Solução para o paradoxo de Marte Atribuídos a mares e rios desde que o astrônomo Giovanni Schiaparelli desenhou os primeiros mapas de Marte, em 1877, as intrincadas formações do relevo do Planeta Vermelho até hoje desafiam as interpretações. Elas se parecem com canais feitos na Terra pela água, mas os melhores estudos indicam que Marte não tem e quase certamente nunca teve condições de abrigar águas correntes em sua superfície - este é o chamado Paradoxo de Marte. Ramon Brasser e Stephen Mojzsis, da Universidade do Colorado, nos EUA, acreditam ter encontrado uma solução bastante plausível para esse paradoxo. Segundo sua hipótese, os canais de Marte não foram produzidos pela água, mas pelo impacto de um asteroide gigantesco. Esse asteroide - do tamanho do planeta anão Ceres - teria arrancado um pedaço do hemisfério norte de Marte e deixado um ras

NSA libera novos documentos sobre o comportamento humano diante de fenômenos estranhos

Arquivos detalham como militares e outros agentes governamentais atuam diante de acontecimentos que não conseguem explicar Diante de solicitações feitas via Lei de Liberdade de Informações (FOIA) a Agência Nacional de Segurança (NSA) liberou um documento que analisa como os seres humanos reagem diante de acontecimentos surpreendentes que não podem ser explicados. O documento foi anteriormente liberado de forma censurada, e agora divulgado na íntegra, e a agência explicou que isso se deveu ao processo de revisão obrigatório antes da liberação. O documento foi escrito em 1979 por um funcionário não identificado, e descreve como a resposta humana a fenômenos incomuns pode comprometer, conforme uma perspectiva militar, uma análise realista dos acontecimentos. Um exemplo mencionado no arquivo é de um técnico da Força Aérea Norte-Americana que observava tráfego aéreo sobre o bloco dos países satélites da União Soviética. Um dos países informou a presença de um alvo incomum no radar, des

Este novo método pode ajudar cientistas a catalogar cada célula humana

Células são todas bem diferentes. Até mesmo duas parecidas, que devem trabalhar em conjunto no mesmo tecido, podem ter características e produzir proteínas diferentes. Então como saber qual é qual? Saber classificar diversas células de forma rápida e eficiente é uma tarefa difícil, e métodos criados anteriormente exigem a necessidade de avaliar uma célula por vez, de acordo com um comunicado da Universidade de Washington. Mas uma equipe de pesquisadores da universidade desenvolveu um método para determinar de forma rápida e barata diferenças sutis entre diferentes tipos de célula em um organismo. Eles apenas testaram o método em minhocas, mas um dia ele pode vir a ser usado em amostras maiores. Os pesquisadores acreditam, por exemplo, que cientistas poderão usar este método para criar um atlas “para definir o estado molecular de cada célula durante o ciclo de vida do C. elegans,” de acordo com a pesquisa publicada hoje na Science. Mas, dimensionando o processo, outros organismos

Cientistas demonstram a capacidade do nosso cérebro de aprender enquanto dormimos

Durante a fase de sono REM, cérebro é capaz de assimular novas informações, diz pesquisa (GETTY IMAGES) O sono é uma importante forma de repor nossas energias, mas qual papel ele tem em incorporar novas informações ao nosso cérebro? Segundo um estudo publicado nesta semana pelo periódico científico Nature Communications, o cérebro é capaz de aprender novos dados, mas apenas durante a fase de sono REM (movimento rápido dos olhos, na sigla em inglês). Para avaliar essa habilidade, o pesquisador Thomas Andrillon, da universidade parisiense PSL, monitorou o sono de 20 pessoas, que escutaram uma série de padrões de sons mesclados com ruídos brancos (sinal sonoro que contém todas as frequências na mesma potência, como o som do ar-condicionado ou da TV fora do ar) enquanto estavam acordados e, depois, enquanto dormiam. Na manhã seguinte ao experimento, Andrillon e sua equipe pediram aos participantes que identificassem os padrões de sons a que haviam sido submetidos. Os que memorizar

Astrobiologia: estudando a vida no Universo

Tema: Astrobiologia: estudando a vida no Universo Data: 21/03/2017 Palestrante: Prof. Dr. Douglas Galante Instituição: Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS) Resumo: Uma das perguntas mais antigas que a humanidade se faz é "Estamos sozinhos no Universo?". Na tentativa de responder a essa e outras questões extremamente complexas da natureza, como a origem da vida, foi criado um novo campo de pesquisa, a Astrobiologia, a qual reúne pesquisadores de diferentes áreas, trabalhando em colaboração. Os cientistas, atuando como exploradores modernos, vasculham a vida em nosso planeta, desde as profundezas oceânicas até o alto das montanhas, procurando entender como ela surgiu, evoluiu e, em muitos casos, extinguiu-se, com o passar dos bilhões de anos de história da Terra. E hoje, esse esforço se estende para além da Terra, para os planetas e luas do Sistema Solar e mesmo para planetas muito distantes, orbitando outras estrelas de nossa Galáxia. Talvez consigamos encont

Sapiens compartilhou a Terra com outras espécies humanas no passado recente, diz antropólogo

POR SALVADOR NOGUEIRA Apenas 30 mil anos atrás — um piscar de olhos do ponto de vista evolutivo –, falar em espécie humana imediatamente traria uma outra pergunta: qual das espécies humanas? De acordo com o antropólogo evolutivo Walter Neves, da Universidade de São Paulo, a situação atual, em que só há um tipo de humano no planeta inteiro, o Homo sapiens, é um ponto completamente fora da curva na nossa linhagem evolutiva. “Esse negócio de ter só uma espécie [humana] no planeta — nós, infelizmente — é de 30 mil anos para cá”, disse Neves ao Mensageiro Sideral. “É uma exceção absoluta à evolução da linhagem humana. Há 30 mil anos — só 30 mil, não é nada — nós tínhamos no planeta: Homo sapiens, Homo neanderthalensis, Homo erectus, denisovanos, Homo floresiensis e talvez algum resquício de Homo heidelbergensis. Então, essa coisa de ter só uma espécie humana no planeta no mesmo momento é uma exceção.” Todas essas espécies humanas do passado tiveram grande sucesso evolutivo, e alguma

LHC detecta luz desviando luz

Diagrama ilustrando a interação luz pela luz e a equivalente aproximação dos fótons. [Imagem: ATLAS Collaboration] Luz que desvia luz A Colaboração ATLAS, uma equipe internacional responsável por um dos quatro grandes detectores do LHC, anunciou ter detectado pela primeira vez uma interferência na luz gerada pela própria luz. O fenômeno consiste em um fóton, que não tem massa detectável, chocando-se com outro, ocasionando um desvio na trajetória de ambos. Embora prevista pela teoria quântica, a dispersão da luz pela luz nunca havia sido observada. "Este resultado é um marco: é a primeira evidência direta da luz interagindo consigo mesma em altas energias. Este fenômeno é impossível nas teorias clássicas do eletromagnetismo; consequentemente, esse resultado fornece um teste sensível para a nossa compreensão da teoria quântica do eletromagnetismo," disse o físico Dan Tovey. Dispersão luz-luz O fenômeno foi visto conforme "pacotes" de íons de chumbo são

Por que a NASA lançará grandes balões com bactérias durante o eclipse

O eclipse solar que acontecerá na próxima segunda-feira vai oferecer para muita gente uma belíssima vista. Quando a Lua bloquear completamente a visão do Sol, o fenômeno será visível por até 160 segundos de qualquer localidade na América do Norte (o eclipse parcial poderá ser visto em locais da África, Europa e ao norte da América do Sul, incluindo trechos do Brasil, segundo a BBC). E para tornar as coisas ainda mais legais, a NASA – em colaboração com pesquisadores da Universidade Estadual de Montana – vai aproveitar a oportunidade para lançar alguns balões gigantes durante o evento. Os cientistas não estão enviando esses balões porque eles estão muito entusiasmados com o eclipse, embora eles também estejam (provavelmente). Os enormes balões são parte de um projeto chamado “Eclipse Ballooning Project“, e será utilizado para realizar diversos experimentos, um deles que pode ajudar os pesquisadores no preparo para a missão para Marte. Da frota total de praticamente 75 balões, mais

Comissão da força Aérea Argentina resolveu 40 casos ufológicos em 2016

Atual diretor do órgão é ex-piloto interessado na problemática ufológica há vários anos A Força Aérea Argentina tem uma ativa comissão oficial de estudo de casos ufológicos Em 2016 a Comissão de Estudo de Fenômenos Aeroespaciais (Cefae) da Força Aérea Argentina (FAA) recebeu 40 relatos de avistamentos de UFOs, e todos foram resolvidos como tendo causas naturais ou produzidas pelo homem. quem está à frente do órgão atualmente é Rubén Lianza, experiente piloto de provas e reformado da FAA, tendo entre outros ocupado o cargo de chefe da Base Marambio. Lianza é interessado pelo Fenômeno UFO há quatro décadas, além de ser astrônomo. Ele afirma que a Cefae recebeu ao longo de 2016 40 denúncias de avistamento de objetos voadores não identificados, e conseguiu resolver satisfatoriamente todos eles. Lianza diz: "Analisamos as imagens com softwares especiais, avaliamos os testemunhos, buscamos dados e aplicamos técnicas de astronomia, meteorologia e óptica. A maioria são testemunhos

Série OVNI: avistamento de OVNI

Na imagem, a primeira página do relato. Documento anexo ao Encaminhamento n° 20/CIH/72 da Divisão de Informação e Segurança do Centro de Instrução de Helicópteros. Ministério da Aeronáutica, 6 de setembro de 1972. Fundo Objeto Voador Não Identificado. BR_DFANBSB_ARX_142 Em julho de 1972, um militar, seus familiares e outras pessoas observaram um Objeto Voador Não Identificado em uma rodovia no estado de Minas Gerais, durante uma viagem de ônibus do Rio de Janeiro para a Bahia. O militar enviou um relato ao Ministério da Aeronáutica, informando o avistamento, inclusive com detalhes sobre o objeto. O militar disse que já havia observado um objeto similar anteriormente, mas como se encontrava sozinho, pouco comentou sobre o ocorrido. Porém, desta vez, diversas pessoas testemunharam o fenômeno e ele julgava ter o dever de relatar o que viu. Para consultar o acervo do Arquivo Nacional, acesse: http://www.arquivonacional.gov.br/…/sian-sistema-de-informa… FONTE: ARQUIVO NACIONAL