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Mostrando postagens de agosto 28, 2016

Sequenciador de DNA na ISS ajudará a analisar materiais espaciais

Eles ainda não acharam vida alienígena, porém com o primeiro sequenciamento de DNA bem sucedido feito no espaço, os astronautas contarão com uma nova forma para analisar objetos espaciais. O primeiro teste foi apenas para verificar se o sequenciamento no espaço funciona da mesma forma que na Terra. Embora testes futuros incluam novas amostras de outras origens, para os testes iniciais, a astronauta Kate Rubins usou um rato previamente preparado, uma bactéria e amostras de Vírus DNA, cujos sequenciamentos já eram conhecidos. Enquanto Kate fazia os testes no espaço, cientistas da NASA executaram os mesmos daqui da Terra. Análises iniciais indicam que os resultados na Terra e no espaço foram idênticos — em termos práticos, isso significa que pela primeira vez nós temos um sequenciador de DNA operante no espaço. Quando conversei com os cientistas envolvidos no sequenciador, chamado de minION, agora durante o verão no hemisfério norte, eles disseram que já têm planejado uma série de

Programa "Matéria de Capa"

FONTE: Matéria de Capa

Imagens do polo Norte de Júpiter feitas pela Juno surpreendem cientistas da missão

POR SALVADOR NOGUEIRA As primeiras imagens já obtidas do polo Norte de Júpiter causaram espanto aos cientistas envolvidos com a sonda Juno, da Nasa, que realizou sua primeira coleta de dados num voo rasante do planeta gigante no último dia 27. “É o primeiro vislumbre do polo Norte de Júpiter, e ele não se parece com nada que já tenhamos visto ou imaginado antes”, disse Scott Bolton, cientista-chefe da missão, em nota divulgada nesta sexta-feira (2) pela Nasa. “É mais azulado lá em cima do que em outras partes do planeta, e há muitas tempestades. Não há sinais das faixas latitudinais ou zonas e cinturões com que estamos acostumados — essa imagem mal é reconhecível como Júpiter. Estamos vendo sinais de que as nuvens têm sombras, possivelmente indicando que as nuvens estão a uma altitude maior do que outros traços.” Além de divulgar imagens processadas do polo Norte joviano, capturadas a 95 mil km de distância (acima) e a 78 mil km (abaixo), a Nasa apresentou dados colhidos pelo i

Primeiras estrelas formaram-se ainda mais tarde do que se pensava

Ilustração de uma porção da linha temporal do Universo, por volta da "época da reionização" - o processo que ionizou a maioria do material no cosmos. A ilustração começa com a libertação da Radiação Cósmica de Fundo (esquerda), a luz mais antiga da história do cosmos, que data até 380.000 anos após o Big Bang, e continua até à direita, com a formação das primeiras estrelas e galáxias do Universo. Crédito: ESA - C. Carreau O satélite Planck da ESA revelou que as primeiras estrelas do Universo começaram a formar-se mais tarde do que as observações anteriores da Radiação Cósmica de Fundo indicavam. Esta nova análise também mostra que essas estrelas foram as únicas fontes necessárias para explicar a reionização dos átomos no cosmos, tendo completado metade deste processo quando o Universo tinha atingido os 700 milhões de anos. Com a grande quantidade e variedade de estrelas e galáxias que habitam o Universo atual, é difícil imaginar quão diferente o nosso cosmos de 13,8 mi

Imagiologia da pequena poeira do cometa em 3D

Imagens topográficas de microscopia de força atómica das partículas A, B e C do MIDAS. Crédito: ESA/Rosetta/IWF para a equipa MIDAS IWF/ESA/LATMOS/Universiteit Leiden/Universität Wien A Rosetta retratou os mais pequenos grãos de poeira do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko até agora encontrados, com o seu Sistema de Análise de Poeira Micro-Imaging, MIDAS. O sistema MIDAS funciona através da recolha e posterior digitalização física dos grãos com um Microscópio de Força Atômica. Este utiliza uma ponta muito fina, um pouco como uma agulha de um gira-discos antigo, a qual é digitalizada sobre uma partícula. A deflexão da agulha e, por conseguinte, a altura da amostra são medidos para construir uma imagem 3D. Isto permite aos cientistas determinar a estrutura da partícula e, assim, ter uma visão sobre como poderia ter sido formada. Os novos resultados, publicados na revista científica Nature, fornecem evidências de que as partículas de poeira continuam a ser agregadas abaixo da escala

XMM-Newton revela o passado explosivo da Via Láctea

Esta ilustração mostra a Via Láctea como poderá ter sido há 6 milhões de anos atrás durante uma fase "quasar" de atividade. Uma ligeira bolha laranja estende-se desde o Centro Galáctico até um raio de aproximadamente 20.000 anos-luz. Fora dessa bolha, um "nevoeiro" difuso de gás com uma temperatura de um milhão de graus poderá explicar a matéria em falta da Galáxia, totalizando 130 mil milhões de massas solares. Crédito: Mark A. Garlick/ESA Uma bolha gigante em torno do centro da Via Láctea mostra que há seis milhões de anos atrás o buraco negro supermassivo da nossa Galáxia estava em chamas com uma energia furiosa. Ela também emite uma luz sobre o esconderijo da chamada matéria "em falta" da Galáxia. Enquanto a misteriosa matéria escura agarra a maioria das primeiras páginas de jornal, os astrônomos sabem que ainda lhes falta encontrar toda a matéria normal da Galáxia, denominada bariônica. Isso agora mudou, graças ao trabalho do observatório de rai

Contato em Saint Cyrille, Canadá

Um interessante caso de pouso de disco voador com vestígios físicos residuais e avistamento de tripulantes, ocorrido em Saint Cyrille, Quebec, Canadá, em 25 de junho de 1974. Transcrição de trecho do Livro UFO - Observações, Aterrissagens e Sequestros, de Yurko Bordachiuk Imagine, apenas por um momento, ver-se frente a frente com algo que acredite serem criaturas de um mundo totalmente diverso do nosso. Como reagiria? Ficaria sobressaltado? Curioso? Fascinado? Histérico? A maioria das pessoas, possivelmente, ficaria amedrontada. Outras, corn urna disposição comportamental diversa, talvez achasse o encontro imediato divertido, e, quem sabe, até convidassem os visitantes curiosos para entrarem e beberem uma cerveja. Mr. L, um morador de St. Cyrille, Quebec, de vinte e nove anos, a experiência de ser encarado por um "invasor alienígena" demostrou ser terrificante. Até o dia de hoje, a veracidade desta visita alienígena continua indiscutível, apos a verificação feita com r

Você acredita na Terra plana? Duvida da ciência? Veja a resposta de Neil deGrasse Tyson

POR SALVADOR NOGUEIRA Diante de um movimento cada vez mais intenso de rejeição à ciência e permeado por “teorias da conspiração”, empurrado sobretudo pelas redes sociais, o astrofísico americano Neil deGrasse Tyson diz não se incomodar com as pessoas que dizem professar crenças bizarras como a de que a Terra é plana — contanto que esses indivíduos não estejam em posição de impor sua visão míope e retrógrada aos demais. O cientista e diretor do Planetário Hayden, em Nova York, se tornou famoso no mundo todo após protagonizar a nova versão da série “Cosmos”, originada por Carl Sagan, e agora está lançando um novo livro no Brasil. “Morte no Buraco Negro” (Editora Planeta, 432 págs., R$ 49,90) é uma coleção de ensaios que abordam os mais variados temas, entre eles a percepção pública da ciência. Por conta disso, Neil gentilmente concedeu cerca de 50 minutos de seu tempo para conversar com o Mensageiro Sideral. “Eu não ligo realmente para o que as pessoas acreditam ou pensam — iss

Arquivo Ovni: O incidente na Floresta de Rendlesham

O caso da Floresta de Rendlesham é sem dúvida um dos mais significantes e melhores documentados encontros com OVNI. É também um incidente de muita credibilidade. O evento aconteceu durante 4 dias em Dezembro de 1980. A Floresta de Rendlesham é uma grande floresta de pinheiros, a Leste de Ipswich, em Suffolk, Inglaterra. Perto há 2 grandes bases aéreas da OTAN, as bases da RAF de Bentwaters e de Woodbridge, na época do ocorrido ambas as bases eram arrendadas aos Estados Unidos. Vários incidentes de OVNIs, incluindo avistamentos em massa por pessoal militar, traços no chão e anomalias radioativas foram reportadas na Floresta de Rendlesham. De acordo com patrulheiros de segurança da USAF em operação, o objeto foi descrito como: “sendo metálico em aparência e triangular em formato, aproximadamente 2-3 metros na base, ele iluminou a floresta inteira com uma luz branca e tinha uma luz pulsante vermelha no topo e uma borda de luzes azuis embaixo. Em novembro de 2002, o Ministério da Defesa