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Mostrando postagens de maio 29, 2016

Ex agente da inteligência lança livro sobre a "Operação Prato"

Jorge Bessa vivenciou experiências com o Fenômeno OVNI em 1977, durante as vigílias coordenadas pelo Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que chefiava a Operação Prato, e estava em companhia dos seus colegas de Inteligência do extinto SNI, na Baia do Sol, em Belém – PA. Nesta inédita entrevista para a Rede Brasileira de Pesquisas Ufológicas, o pesquisador Edison Boaventura Júnior conversa com o autor paraense Jorge Bessa, atualmente radicado em Brasília – DF, trazendo à tona detalhes desconhecidos da comunidade ufológica em relação a Operação Prato, realizada no Pará pela Aeronáutica. Bessa é formado em Economia e iniciou sua carreira como Analista de Inteligência, galgando os cargos de chefe da Seção de Contra-Espionagem contra o Leste Europeu, de Chefe da Divisão de Contra-Espionagem, e de Coordenador-Geral de Contra-Inteligência do Governo Brasileiro. Participou de diversas missões de Inteligência no exterior, principalmente na extinta União Soviética. Tamb

'A guerra dos mundos': reedição tem ilustrações clássicas de 1906; veja

Capa da nova edição de 'A guerra dos mundos', clássico de ficção científica de H. G. Wells (Foto: Divulgação) Arte da nova versão foi feita pelo brasileiro Henrique Alvim Corrêa. Leia entrevista histórica com o autor H. G. Wells e o cineasta Orson Welles. O clássico de ficção científica "A guerra dos mundos" acaba de ser relançado no Brasil com uma edição comemorativa que celebra os 150 anos do nascimento do escritor H. G. Wells (1866-1946). O volume editado pela Suma das Letras, que chegou às livrarias na quinta-feira (2), reproduz as clássicas ilustrações feitas artista brasileiro Henrique Alvim Corrêa (1876-1910) especialmente para uma edição de 1906 do livro. Além disso, o novo exemplar de "A guerra dos mundos" tem no epílogo uma entrevista de 1940 da qual participaram o próprio H. G. Wells e o ator e cineasta Orson Welles (1915-1985). Na conversa, transmitida pela rádio americana KTSA, os dois conversam sobre a repercussão da histórica versão

Empresas privadas querem reconquistar a Lua

(iStock/Divulgação/Empresas privadas querem reconquistar a Lua) Incentivados por recompensa milionária, empreendedores fazem nova corrida espacial: ‘Se dependermos de governos, o universo continuará inexplorado’ Lá se vão quase 45 anos desde a última vez em que o homem pôs os pés na Lua. As imagens da tripulação da missão Apollo 17 pousando o módulo Challenger no Vale da Taurus-­Littrow são o derradeiro registro, quase apagado da memória, de um tempo em que o corpo celeste mais próximo de nosso planeta deixou de ser só dos poetas, seresteiros e namorados. Desde então, a Lua ficou metaforicamente mais longe. A Nasa, a agência espacial americana, praticamente a abandonou. Houve iniciativas da extinta União Soviética, da Rússia e da China, mas sempre com naves sem ninguém dentro. Foram experiências interessantes, mas sem o tom espetacular e os grandes avanços científicos dos primeiros tempos. Vencer a corrida lunar era busca incansável dos Estados para demonstrar força no apogeu

Seis fatos bem pesados sobre a gravidade

A gravidade está por todo lado, mas não entendemos tudo sobre ela. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova] Baseado em artigo de Matthew R. Francis - SLAC - 03/06/2016 Fatos sobre a gravidade A gravidade determina a estrutura do Universo, governando o movimento dos planetas em torno das estrelas, mantendo as galáxias coesas e tudo o mais. Mas não pense que sabemos tudo sobre a gravidade. Por exemplo, não sabemos a forma exata como ela se encaixa com as outras forças fundamentais - apenas reconhecemos que a gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza, juntamente com o eletromagnetismo, a força fraca e a força forte. Por outro lado, quando queremos explicar os fenômenos, nós desenvolvemos teorias. E a teoria da gravidade moderna - essencialmente a Teoria Geral da Relatividade de Einstein - é uma das teorias mais bem-sucedidas que temos. Assim, para começar a procurar pelo que ainda não sabemos, é bom fazer um resumo do que já sabemos - ou acreditamos saber - sobre a

Folha biônica usa energia solar para fazer combustível líquido

A folha biônica usa energia solar e bactérias para produzir combustíveis líquidos a partir da água. [Imagem: Jessica Polka/Silver Lab] Fotossíntese artificial Depois de um tempo sem grandes avanços, a fotossíntese artificial acaba de receber um impulso de uma folha biônica, um dispositivo que utiliza a energia solar para separar as moléculas de água em oxigênio de hidrogênio, e bactérias que se alimentam do hidrogênio gerado para produzir combustíveis líquidos. O sistema consegue converter a energia solar em biomassa com 10% de eficiência, o que é muito acima do 1% observado nas plantas de crescimento mais rápido. "Este é um verdadeiro sistema de fotossíntese artificial," disse o professor Daniel Nocera, da Universidade de Harvard, nos EUA. "Antes, as pessoas estavam usando a fotossíntese artificial para quebrar as moléculas de água, mas este é um verdadeiro sistema de A-a-Z, e fomos bem além da eficiência da fotossíntese na natureza." Catalisador de coba

O interior misterioso de Júpiter é o alvo da próxima missão da NASA

Astrônomos se encantam com o planeta Júpiter, aquele mar de nuvens que rodeia um olho vermelho brilhante, há séculos. Mas não tínhamos a menor noção do que estava por baixo de todas essas nuvens – até agora. Com avanços recentes na tecnologia de telescópio de rádio, astrônomos finalmente começam a cortar as nuvens de Júpiter para ver o que acontece abaixo delas. Usando o Very Large Array no Novo México, EUA, uma equipe liderada por cientistas da Universidade da Califórnia, em Berkeley produziu um mapa da atmosfera de Júpiter com 100 km de profundidade, revelando as nuvens recheadas de amônia e os padrões de circulação atmosférica em detalhes nunca antes vistos. O estudo, publicado na Science, é um passo adiante para o entendimento do funcionamento interno do planeta monstruoso que cientistas acreditam ter sido responsável por moldar o sistema solar antigo. Mas também é um aperitivo do que veremos nos próximos meses, com a missão Juno da NASA começando a estudar uma região nunca an

O coração de Plutão: como uma lâmpada de lava cósmica

Cientistas da missão New Horizons da NASA usaram simulações de computador topo-de-gama para mostrar que a superfície da região informalmente conhecida como Sputnik Planum está coberta com "células" convectivas geologicamente jovens. A imagem acima, que cobre cerca de 400 km, usa dados do MVIC da New Horizons, obtida dia 14 de julho de 2015. Crédito: NASA/JHUAPL/SwRI Tal como uma lâmpada de lava cósmica, uma grande parte da superfície gelada de Plutão está sendo constantemente renovada por um processo chamado convecção, que substitui gelos mais velhos à superfície por material mais fresco. Combinando modelos de computador com dados topográficos e de composição recolhidos pela sonda New Horizons da NASA o verão passado, os membros da equipa determinaram a profundidade desta camada de azoto gelado dentro da inconfundível característica em forma de coração de Plutão - uma grande planície informalmente conhecida como Sputnik Planum - e quão rápido o gelo flui. O estudo foi p

Astrônomos encontram planeta gigante em torno de estrela muito jovem

Esta imagem a cores falsas de um telescópio interferométrico sub-milimétrico mostra o disco circunstelar de gás e poeira que rodeia a estrela CI Tau. Crédito: Stephane Guilloteau/Universidade de Bordéus Em contradição com a ideia de longa data de que os planetas maiores levam mais tempo a formar-se, astrônomos anunciaram a descoberta de um planeta gigante numa órbita íntima em torno de uma estrela tão jovem que ainda mantém um disco circunstelar de gás e poeira. "Durante décadas, a sabedoria convencional afirmou que planetas grandes como Júpiter demoram pelo menos 10 milhões de anos para se formar," afirma Christopher Johns-Krull, o autor principal do novo estudo acerca do planeta CI Tau b, que será publicado na revista The Astrophysical Journal. "Isso tem sido posto em causa ao longo dos últimos 10 anos, têm surgido muitas ideias novas, mas a questão-chave é: se queremos entender completamente a formação planetária, precisamos de identificar um número de planetas

O cometa com elementos básicos da vida evoluiu de um jeito bem estranho

Se você achava que um cometa com os elementos básicos da vida e que é capaz de criar seu próprio clima não poderia ficar mais interessante, você estava errado. Cientistas finalmente têm uma teoria para o motivo de o cometa 67P – conhecido como o cometa que recebeu visita da sonda Rosetta – ter dois lóbulos distintos. Ele corresponde, na verdade, a dois cometas distintos, que se separam, orbitam um ao outro, e se esmagam várias e várias vezes e assim continuam pela eternidade. E independentemente de quão estranho possa parecer esse relacionamento, ele pode ser muito mais comum do que pensávamos. Isso de acordo com um novo estudo da evolução dos cometas conduzido por pesquisadores das Universidades de Purdue e de Colorado em Boulder. O estudo, publicado na revista Nature, foi inspirado pela observação do “pescoço” que conecta os dois lóbulos do cometa 67P e contém duas grandes rachaduras com mais ou menos o tamanho de um campo de futebol. Ao observar essas rachaduras em alta reso

Os detalhes sobre o ambicioso plano de criar um genoma humano artificial

No mês passado, um grupo de cientistas, advogados e empresários se reuniu em segredo para discutir a possibilidade de criar um genoma humano sintético a partir do zero. Os detalhes do plano agora são públicos, e ele é tão ambicioso quanto parece. Mas críticos dizem que os fundadores do novo projeto estão evitando as questões éticas mais difíceis. Trata-se do Human Genome Project-write (HGP-write), um esforço para criar e implantar um genoma totalmente sintético em células humanas dentro de 10 anos. Os fundadores do projeto explicam em um artigo curto na revista Science Perspectives que o objetivo é desenvolver novas tecnologias poderosas, que permitirão a cientistas ligar longas cadeias de DNA humano sintético que será implantado em células numa placa de Petri. “O objetivo deste projeto é desenvolver e testar grandes genomas nas células, e é onde ele para”, observa Nancy Kelley no MIT Technology Review – ela é executiva-chefe do projeto e arrecada fundos. Estas biotecnologias po

Cientistas desvendam a real origem dos cães em novo estudo

A origem precisa dos nossos companheiros caninos é cercada de controvérsia. Um novo estudo sugere que os cães surgiram de não uma, mas duas populações diferentes de lobos antigos. Além do mais, esta domesticação dupla aconteceu em lados opostos da Eurásia – supercontinente composto pela Europa e Ásia. Os cães surgiram pela primeira vez há cerca de 15.000 anos, muito antes do advento da agricultura, e representam o mais antigo animal doméstico que conhecemos. Eles emergiram de lobos antigos, mas os cientistas não estão inteiramente certos se este evento de domesticação aconteceu na Europa ou na Ásia. Um novo estudo publicado na revista Science sugere que, na verdade, isso aconteceu nos dois continentes. Estudos anteriores haviam concluído que os cães provavelmente foram domesticados apenas uma vez, mas o momento e a origem deste evento têm sido muito debatidos. Para complicar a questão, evidências arqueológicas conflitantes mostram que os cães primeiros residiam em ambos os lados

Mias informações sobre a "Noite Oficial dos Ovnis"

O ufólogo Josef Prado fala sobre os 30 anos da Noite Oficial dos OVNIs, e apresenta trechos do depoimento exclusivo e inédito do Controlador de Voo Sergio Mota, que estava na Torre de Controle de São José dos Campos, e protagonizou este evento importantíssimos da casuística ufológica mundial. O programa Enígmas é apresentado pelas pesquisadoras Cris D'Paschoal e Cathia D'Gaya, ao vivo, todas as quintas-feiras as 18:30h na TVSC, Canal 3 da Net. FONTE: Programa Enígmas/BURN - Brazilian UFO Research Network

Universo está se expandindo mais rápido do que o esperado, sugere Hubble

POR SALVADOR NOGUEIRA Um novo estudo realizado com ajuda do Telescópio Espacial Hubble constatou que o Universo está acelerando sua expansão mais rápido que o previsto. O trabalho tem a liderança do prestigiado astrofísico Adam Riess, ganhador do Prêmio Nobel em Física, e foi aceito para publicação no “Astrophysical Journal”. Ele parece sugerir que nosso modelo mais consistente até hoje para explicar a evolução cósmica desde o Big Bang, há 13,8 bilhões de anos, ainda não é o fim da história. Entra em cena a sinistra energia escura, que ninguém sabe no momento o que é. E o duro em lidar com o desconhecido é que ele é, bem, desconhecido. A única pista que temos dessa misteriosa força da natureza é a de que ela parece agir na contramão da gravidade, levando à aceleração da expansão do Universo. Funciona assim: em 1931, quando Hubble (Edwin, o astrônomo, não o telescópio espacial que recebeu seu nome décadas depois) descobriu que todas as galáxias pareciam estar se afastando umas

Estas pequenas naves espaciais podem nos levar até a estrela Alpha Centauri

Há alguns meses, o bilionário russo Yuri Milner casualmente anunciou sua intenção de desenvolver uma espaçonave capaz de viajar a até 10% da velocidade da luz para atingir a estrela Alpha Centauri em até 20 anos. Desde o começo estava claro que nenhum ser humano estaria envolvido em uma viagem tão perigosa como essa – ela vai usar naves espaciais extremamente leves e robóticas. Uma nova frota de pequenos satélites dá uma ideia de como serão e do que serão capazes essas futuras viagens interestelares. Conheça os Sprites: dispositivos do tamanho de post-its que são o que há de mais avançado em naves espaciais com células solares, um transceptor de rádio, e um pequeno computador. Dentro de alguns meses, um projeto chamado Kicksat-2, desenvolvido em Cornell, vai lançar 100 desses pequenos dispositivos para a Estação Espacial Internacional. Lá, os satélites vão passar alguns dias testando o hardware e os sistemas de comunicação antes de serem colocados em órbita. Os principais engenhe

Fotógrafo registra objetos não identificados em São José dos Campos (SP)

Fotos foram feitas na madrugada de terça-feira em São José dos Campos Pablo Palmos/Arquivo pessoal Segundo relato postado em rede social, objetos pairavam e mudavam de cor O fotógrafo Pablo Palmos, de São José dos Campos, fotografou objetos voadores não identificados na madrugada de terça-feira (31), em São José dos Campos. Pablo costuma acordar de madrugada para fazer fotos do nascer do sol. “Moro num prédio no Bosque dos Eucaliptos e tenho uma vista panorâmica. Gosto de acordar de madrugada pra fazer fotos do nascer do sol, foi quando eu levantei, por volta das 4h30, e me deparei com um objeto que parecia uma luz caindo e fazendo um pouso meio lateral, pairando no ar. Olhei aquilo e pensei se não era um helicóptero, mas não fazia barulho, não estava com cara de ser helicóptero ou avião. Aí peguei a câmera e comecei a fotografar”, disse. Pablo disse que a movimentação durou cerca de uma hora. “Esse objeto ficou pairando e começou a ir sentido Jacareí e São Paulo. Eu vi outras

Elon Musk quer democracia em Marte, e acha que nossa realidade é uma simulação

Elon Musk, fundador da Tesla e SpaceX – e talvez a inspiração para o Homem de Ferro de Robert Downey Jr. – disse aos participantes da Code Conference que a chance de estarmos realmente vivendo na realidade é de “uma em bilhões”. Ele também tem algumas ideias sobre Marte, e até mesmo sobre o futuro carro da Apple. Estamos em uma simulação? Esta é a parte mais intrigante do bate-papo com Musk na conferência. Eis o que ele disse, segundo o Vox: O argumento mais forte para nós estarmos em uma simulação provavelmente é o seguinte. Quarenta anos atrás, tínhamos o Pong com dois retângulos e um ponto. Assim eram os jogos. Agora, quarenta anos depois, temos simulações fotorrealistas em 3D com milhões de pessoas jogando ao mesmo tempo, e isso está ficando melhor a cada ano. Em breve teremos a realidade virtual e a realidade aumentada. Se você assumir uma taxa de melhoria, então os jogos vão se tornar indistinguíveis da realidade, mesmo que a taxa de avanço caia para um milésimo do que