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Contato em Saint Cyrille, Canadá


Um interessante caso de pouso de disco voador com vestígios físicos residuais e avistamento de tripulantes, ocorrido em Saint Cyrille, Quebec, Canadá, em 25 de junho de 1974.

Transcrição de trecho do Livro UFO - Observações, Aterrissagens e Sequestros, de Yurko Bordachiuk

Imagine, apenas por um momento, ver-se frente a frente com algo que acredite serem criaturas de um mundo totalmente diverso do nosso. Como reagiria? Ficaria sobressaltado? Curioso? Fascinado? Histérico? A maioria das pessoas, possivelmente, ficaria amedrontada. Outras, corn urna disposição comportamental diversa, talvez achasse o encontro imediato divertido, e, quem sabe, até convidassem os visitantes curiosos para entrarem e beberem uma cerveja.

Mr. L, um morador de St. Cyrille, Quebec, de vinte e nove anos, a experiência de ser encarado por um "invasor alienígena" demostrou ser terrificante. Até o dia de hoje, a veracidade desta visita alienígena continua indiscutível, apos a verificação feita com relação à prova apresentada pela testemunha. Este caso é digno de nota de vez que os seres pareciam mais preocupados com o exame do conjunto de rodas da casa-reboque do que com seus moradores.

Mr. L. e sua mulher vivem numa casa-reboque fora dos limites de St. Cyrille, a quarenta e cinco milhas leste de Montreal. (Suas identidades são conhecidas para os pesquisadores do UFO-Quebec.)(l) O casal acabava de regressar das férias passadas na Flórida. Exausta, após a longa viagem, Mrs. L. foi para a cama mais cedo, enquanto o marido resolveu ficar acordado e assistir a televisão. O que se seguiu é melhor descrito por Wido Hoville, do UFO-Quebec, que investigou o episódio.

À 1:15, Mr. L. estava preparando-se para deitar, quando ouviu um barulho estranho do lado de fora. Era uma espécie de bum!... Bum... Bum! ... como se algo tivesse caído no chão. Levantando a cortina da sua sala de estar, avistou um objeto redondo, laranja-avermelhado, flutuando sobre um campo localizado do lado nordeste do reboque. Da parte de baixo do aparelho partiam raios de luz amarela. A nave parecia estar flutuando a uns quatro pés do solo. A testemunha assombrada foi até o quarto a fim de acordar sua mulher e, enquanto ali estava, escutou um som igual a um zumbido.

Olhando através da janela do quarto, ele via uma figura que, aparentemente, tinha saído do objeto e estava flutuando a não mais de quinze pés de sua janela! Sobressaltado, Mr. L. dirigiu-se, acompanhado pela mulher, para a sala de estar, de onde observaram mais três robôs, segundo os chamaram, porque as criaturas pareciam duras. As figuras encontravam-se perto do reboque vizinho, examinando o eixo e o conjunto de rodas.

As criaturas que flutuavam tinham cerca de seis pés de altura e o corpo era circundado por barras iluminadas por luzes infravermelhas que se acendiam e apagavam. O cintilar das barras de neon e a escuridão da noite não permitiram que o casal distinguisse as suas feições. Terrificados com a presença destas criaturas, o casal não ousou sair e, apenas de vez em quando, olhavam através da janela a fim de verificar se as estranhas criaturas ainda se achavam ali.

Num determinado instante da observação, que demorou três horas, o casa! viu uns quinze robôs enfileirados e próximos a um riacho das redondezas. Ali ficaram por mais de cinco minutos e, depois, como se estivessem obedecendo a uma ordem afastaram-se juntos, de repente. Quando os observadores tornaram a olhar para o lado de fora, por volta das 4:20 da madrugada, a nave e os robôs tinham desaparecido. Mais tarde, foi revelado que uma mulher desconhecida e moradora daquela região também vira as criaturas e tinha chamado a policia. Esta nunca apareceu para realizar urna investigação pois, certamente, não tinha acreditado na sua história. A reação local imediata com relação ao incidente foi, compreensivelmente, de ceticismo até que Jean Roy, um morador de Drummondville, descobriu o que parecia ser uma prova física muito forte para confirmar a história. Nas proximidades dos reboques foram encontrados três círculos ovalados de relva achatada. Um deles estava precisamente no local onde o casal tinha observado o UFO, enquanto os outros dois estavam por trás de alguns arbustos altos do outro lado do riacho. Todos os anéis eram exatamente do mesmo tamanho dezessete por onze pés de diâmetro com um círculo de dois pés de relva amassada na parte externa. Dentro do anel, foram descobertas três marcas com uma polegada e meia de profundidade.

Três meses mais tarde, depois que a relva tinha sido cortada, os anéis de vegetação danificada ainda continuavam perfeitamente visíveis; a vegetação contida dentro do anel tinha se desenvolvido duas vezes mais do que aquela que a rodeava. Embora não tivessem sido achadas pegadas, os investigadores descobriram várias trilhas de vegetação danificada partindo dos anéis. Estas trilhas, inclusive uma que terminava exatamente do lado de fora do reboque do casal, parecia ser o resultado dos movimentos dos robôs flutuantes. Outra prova surgiu há dois anos, quando os investigadores do UFO- Quebec tornaram a visitar as duas testemunhas, mais precisamente a 5 de setembro de 1976. Sob a ação de uma controlada hipnose clínica, Mrs. L. pôde desenvolver e consolidar seu relato inicial sobre aquela inesquecível manhã. Reproduzimos aqui alguns trechos da sessão, traduzidos do francês.(4)

P.: O que foi que ele (Seu marido) lhe pediu naquela noite ao acorda-la?

R.: Para que eu olhasse para o lado de fora.

P.: Por que razão ele lhe pediu para olhar?

R.: porque havia um foco de luz iluminando a garagem. Parecia-se com as lanternas traseiras de um carro iluminando a porta da garagem, Ele pensou que fossem assaltantes ou ladrões.

P.: O que fez após ter visto isto?

R.: Olhei para o campo.

P.: O que viu?

R.: Um disco.

P.: Como era ele?

R.: Esquisito, cor luzes amarelas.

P.: Estava no solo?

R.: Estava.

P.: Ficou observando-o por muito tempo?

R.: Não. Alguns minutos apenas.

P.: As luzes estavam embaixo ou em cima?

R.: Embaixo.

P.: Elas iluminavam o solo?

R.: Iluminavam. Tudo estava iluminado, amarelo e vermelho.

P.: Havia outras luzes?

R.: Havia. Na parte de cima. Como um holofote. Girava.

P.: Havia alguma coisa mais sob o disco?

R.: Pernas de pouso.

P.: Quantas?

R.: Três.

P.: E elas vão até o chão?

R.: Vão.

P.: Escuta alguma coisa?

R.: O vento.

P.: Um som sibilante?

R.: Sim.

P.: Como?

R.: Ru... Ru... Ru...

P.: Os silvos são periódicos?

R.: São constantes.

P.: A que horas o vento parou?

R.: Por volta das quatro.

P.: O que fez?

R.: Entrei em pânico e fui para a cama.

P.: O que estava fazendo seu marido durante este tempo?

R.: Olhava para fora. Ele estava com medo.

P.: Por que estava com medo?

R.: Disse que vira uma figura.

P.: A senhora viu?

R.: Não.

P.: Onde estava esta figura?

R.: Ele disse que estava em frente a ele.

P.: Descreva a figura.

R.: Era redonda.

P.: O que fazia ela?

R.: Meu marido disse que a figura estava em frente a ele e encarava-o.

P.: E a senhora não viu a figura?

R.: Está vago... Elas estão enfileiradas.

P.: Onde está a fileira?

R.: Diante da casa ao lado.

P.: Quantas são?

R.: Não sei.

P.: O que estão fazendo?

R.: Estão-se inclinando, em seguida erguendo-se.

P.: Há muito tempo que as está olhando?

R.: Não, apenas três segundos.

P.: Por que não por mais tempo?

R.: Estou com medo.

P.: O que pensava que fossem?

R.: Os invasores?

P.: Que invasores?

R.: Aqueles da televisão.

P.: De que cor eram eles?

R.: Bruxoleantes. Como metal, prateados. Estavam iluminados.

P.: Como?

R.: A gente podia ver o corpo deles, mas não as cabeças

P.: Aproximaram-se da casa? .

R.: Sim.

P.: Quantos eram? .

R.: Muitos... uns dez.

P.: Quantos aproximaram-se da casa?

R.: Não sei, escutei ruídos metálicos.

P.: Estavam perto?

R.: A dois pés?

P.: Que espécie de som metálico?

R.: No togne. (Palavra usada por Mrs. L. para descrever o apetrecho de metal usado para puxar o reboque.)

P.: O que está produzindo o barulho?

R.: Não sei.

P.: Quantas vezes?

R.: Três vezes, mais ou menos uma a cada segundo.

P.: Estava com medo?

R.: Estou mais preocupada com o meu marido.

P.: Por que está preocupada com o seu marido?

R.: Porque ele está com medo. Para protege-lo.

P.: Para protegê-lo de quê?

R.: De alguma coisa inteiramente alienígena.

P.: O que pensa que poderia ter acontecido? De onde veio o disco?

R.: Não sei.

P.: Um deles entrou no reboque?

R.: Não.

P.: Por que estão ali?

R.: Estão procurando,

P.: Eles encontraram o que estão procurando?

R.: Não.

P.: Por que acha que não?

R.: Não sei.

P.: Quando o vento parou, a senhora levantou-se?

R.: Sim.

P.: O que viu?

R.: Nada.


Desenho da testemunha representando o objeto observado

Desenho da testemunha representando sua observação dos tripulantes


Representação do UFO observado, presente no livro UFO - Observações, Aterrissagens e Sequestros, de Yurko Bordachuk


Marcas encontradas no local do pouso


Representação dos tripulantes do UFO, presente no livro UFO - Observações, Aterrissagens e Sequestros, de Yurko Bordachuk

FONTE: http://www.fenomenum.com.br/

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