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Mostrando postagens de novembro 15, 2015

Dalai Lama e outros atestam quanto a visitação extraterrestre

Dalai Lima e Carl Sagan “Há uma evidência abundante de que estamos sendo contatados, que civilizações têm nos monitorado por um longo tempo.” – Dr. Brian O’Leary, ex-astronauta e Professor de Física da Universidade de Princeton. “Sim, são ambos. São ambos literalmente, fisicamente acontecendo à um determinado grau; e é também algum tipo de experiência psicológica e espiritual, ocorrendo e originando talvez em outra dimensão. E assim o fenômeno se estende até nós, ou nos pede para abrirmos às realidades que não são simplesmente o mundo físico literal, mas que estendem à possibilidade de que há outras realidades invisíveis das quais nossas consciências, nossos processos de aprendizado nas últimas várias centenas de anos, nos foram bloqueados.” – John Mack O Dr. John e. Mack, um psicólogo da Universidade de Harvard e vencedor do prêmio Pulitzer, foi entrevistado num filme documentário sobre o Dalai Lama, chamado “The Dalai Lama Renaissance” (A Renascença Dalai Lama – trad. livre n

Cientistas vão usar satélites para testar a teoria da relatividade de Einstein

A Agência Espacial Europeia (ESA) decidiu dar novo propósito a dois satélites que foram deslocados da posição que deveriam ficar e agora vão usá-los para medir como a gravidade pode afetar a passagem do tempo. No ano passado, o foguete russo Soyuz acidentalmente colocou dois satélites GPS da ESA em órbitas elípticas, em vez de circular. Isso fez com que eles ficassem incapazes de realizar as tarefas para que foram projetados a fazer como parte do sistema de navegação GPS Galileo. Cientistas encontraram uma nova tarefa para que eles não sejam simplesmente um desperdício de dinheiro e recursos. Físicos agora terão uma oportunidade única de testar uma das previsões da teoria geral da relatividade de Albert Einstein: o relógio se move mais lentamente quando está próximo a objetos pesados, por causa de como a gravidade deforma o tecido do espaço-tempo (lembra do planeta de Miller em Interestelar, onde uma hora é, na verdade, sete anos na Terra graças ao buraco negro monstruoso que est

Encontre a sua cidade neste mapa e saiba quais satélites passam acima de você

Por: Kelsey Campbell-Dollaghan 19 de novembro de 2015 às 19:22 Há mais de 2.250 satélites orbitando a Terra agora. Mas esse número não me preparou para o choque de saber que um corpo de foguete soviético está passando por cima da minha casa. Eu estava usando o Line of Sight , um mapa extraordinário criado por Patricio Gonzalez, artista e engenheiro na empresa de mapeamento open-source Mapzen. Os satélites em órbita se movem a aproximadamente 27.000 km/h, ou seja, eles passam sobre sua cidade em questão de minutos, mas é tempo suficiente para identificá-los se você souber onde procurar. Isso sempre foi um desafio… até agora. Usando metadados sobre os milhares de satélites em órbita, disponíveis através de fontes como SatNOGS, o mapa de Gonzalez monitora estes objetos à medida que eles cruzam o globo. Por padrão, o mapa exibe apenas satélites que são visíveis da Terra, permitindo acompanhar um objeto específico para saber quando você deve olhar para o céu se quiser vê-lo p

Primeira fotografia de um planeta em formação

Composição que mostra LkCa 15 b, graças a dados do Telescópio Magalhães, em azul, e a dados do LBT, em verde e vermelho. Crédito: Steph Sallum Quatrocentos e cinquenta anos-luz separam a Terra e LkCa 15, uma estrela jovem que tem um disco rodopiante em seu redor, o local onde os planetas nascem. Apesar da considerável distância entre a Terra e este disco, investigadores da Universidade do Arizona, EUA, capturaram, pela primeira vez, a primeira foto de um planeta em formação, um planeta que reside numa lacuna no disco de LkCa 15. Dos cerca de 2000 exoplanetas conhecidos - planetas que orbitam uma estrela que não nosso Sol - apenas cerca de 10 foram fotografados, e isso foi muito tempo depois de se terem formado, não quando estavam ainda em formação. "Esta é a primeira vez que obtivemos uma imagem de um planeta e que podemos dizer que está ainda a formar-se," afirma Stephanie Sallum, estudante da Universidade do Arizona que, juntamente com Kate Follette, atualmente a

Planeta extrassolar mais parecido com a Terra seria inabitável

Ilustração mostra a anã vermelha Kepler-438 com o planeta extrassolar em sua órbita: intensa atividade da estrela seria capaz de destruir atmosfera do Kepler-438b - Mark A Garlick/Universidade de Warwick Apontado como o planeta extrassolar mais parecido com a Terra descoberto até agora, o Kepler-438b, cuja detecção foi anunciada no início deste ano, seria inabitável. De acordo com estudo publicado na edição desta terça do periódico científico “Monthly Notices of the Royal Astronomical Society” (MNRAS), a intensa atividade de sua estrela-mãe, a anã vermelha Kepler-438, teria destruído sua atmosfera, além de mantê-lo sob um constante “banho” de radiação que impediria o desenvolvimento de qualquer forma de vida como conhecemos. Com um diâmetro apenas 12% maior que o da Terra, o Kepler-438b está muito próximo de sua estrela, completando uma órbita a cada 35 dias. Mas como a anã vermelha é muito menor e mais fria que nosso Sol, sua temperatura poderia ser bem próxima da do nosso planeta

Matéria de Capa | Em Busca de Vida 15/11/15

FONTE: PROGRAMA MATERIA DE CAPA

Descobertas mais de 500 galáxias gigantes na infância do Universo

Imagem de parte da região do céu observada pelo levantamento UltraVISTA com as localizações de algumas das galáxias recém-descobertas marcadas pelos círculos em vermelho - ESO/UltraVISTA Astrônomos anunciaram nesta quarta-feira a descoberta de mais de 500 galáxias gigantes formadas ainda na infância do Universo, a partir de cerca de apenas 1 bilhão de anos depois do Big Bang, a grande explosão que se acredita ter dado origem a tudo que existe hoje, a aproximadamente 13,8 bilhões de anos atrás. O achado, no entanto, surpreendeu os cientistas, já que de acordo com as teorias e modelos atuais de evolução destes objetos, eles não teriam tido tempo para se formarem tão cedo na História do Cosmo. Para encontrar as galáxias, os astrônomos liderados por Karina Caputi, do Instituto Astronômico Kapteyn, da Universidade de Groningen, na Holanda, analisaram detalhadamente imagens obtidas pelo levantamento UltraVISTA, um dos seis projetos tocados atualmente pelo telescópio Vista, do Observatór

Um programa japonês de inteligência artificial conseguiu passar no vestibular

Um programa de inteligência artificial recebeu notas tão altas num teste padronizado que ele teria 80% de chance de entrar numa universidade japonesa. O Wall Street Journal relata que o programa, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Informática do Japão, fez um exame de admissão para universidade com várias matérias e passou com uma pontuação acima da média de 511 pontos de 950 possíveis. (A média nacional é de 416.) Com uma nota dessas, ele tem uma chance de 8 em 10 de ser admitido em uma das 441 instituições privadas e 33 nacionais do país. A inteligência artificial demorou algum tempo para ser aperfeiçoada e ainda precisa melhorar em muitos aspectos. A equipe está trabalhando neste programa desde 2011, mesmo ano em que o supercomputador IBM Watson derrotou Ken Jennings e Brad Rutter, os campeões de Jeopardy! (um programa de TV de perguntas e respostas), num torneio de vários dias. Anteriormente, o programa japonês teve resultados abaixo da média. Desta vez, ele se deu part

Descobertos ventos de 8600 km/h em HD 189733b

Ilustração do exoplaneta HD 189733b, passando em frente da sua estrela-mãe. O vento no equador circula a 8600 km/h, desde o quente lado diurno até ao lado noturno. O lado diurno parece azul devido à dispersão da luz pela neblina de silicatos na atmosfera. O lado noturno do planeta brilha com um vermelho profundo devido à sua alta temperatura. Crédito: Mark A. Garlick/Universidade de Warwick Uma nova investigação descobriu ventos de mais de 2 km/s num planeta para lá do Sistema Solar. É a primeira medição de um sistema meteorológico num exoplaneta. A velocidade registada é 20 vezes superior à mais alta velocidade do vento registada cá na Terra e equivalente a sete vezes a velocidade do som. Sobre a descoberta, o investigador principal Tom Louden, do grupo de Astrofísica da Universidade de Warwick, afirma: "Este é o primeiro mapa meteorológico de fora do nosso do Sistema Solar. Apesar de já sabermos da existência de ventos em exoplanetas, nunca tínhamos sido capazes de medir e

Delta Orionis: mais do que parece

Ilustração do sistema Delta Orionis A. Orionte é uma das constelações mais reconhecíveis do céu. Uma das características mais famosas do Caçador é a sua "cintura", três estrelas brilhantes que formam uma linha, cada uma das quais pode ser vista sem telescópio. A estrela mais ocidental da cintura de Orionte é conhecida oficialmente como Delta Orionis (tendo em conta que já é observada há séculos por todo o mundo, também tem outros nomes em várias culturas, como "Mintaka"). Os astrônomos modernos sabem que Delta Orionis não é simplesmente uma única estrela, mas um sistema múltiplo complexo. Delta Orionis é um pequeno grupo estelar com três componentes e cinco estrelas no total: Delta Ori A, Delta Ori B e Delta Ori C. Delta Ori B e Delta Ori C são estrelas individuais e libertam pequenas quantidades de raios-X. Delta Ori A, por outro lado, tem uma forte emissão de raios-X e é um sistema triplo. Em Delta Ori A, duas estrelas pouco separadas orbitam-se uma à out

Brasileiros identificam 652 novos aglomerados estelares na Via Láctea

Ilustração mostra o que se acredita ser a aparência básica da Via Láctea vista de algum ponto acima do Polo Norte galáctico, com marcações de alguns dos mais de 400 aglomerados estelares inicialmente descobertos pelos astrônomos brasileiros que ajudam a traçar a existência e localização de seus braços principais e a provável localização do Sol - NASA/JPL-Caltech/UFRGS Mais de mil objetos reforçam tese de que nossa galáxia tem quatro braços principais Astrônomos brasileiros identificaram 652 novos aglomerados estelares na Via Láctea, elevando para mais de mil o total revelado pelo grupo desde o ano passado. A descoberta destes pequenos objetos, com cerca de dez a 20 estrelas cada, contra centenas a até milhares de aglomerados mais maciços, ajuda a reforçar a tese de que nossa galáxia tem um formato espiral com quatro braços principais, e não dois como defendem alguns cientistas. Segundo Denilso Camargo, líder da pesquisa e atualmente professor do Colégio Militar de Porto Alegre (

Sistema cria criaturas robóticas que andam de verdade

Exemplos de criaturas robóticas construídas a partir do novo sistema de projeto para iniciantes - à esquerda, o projeto, à direita a máquina pronta. [Imagem: Disney Research] Uma equipe internacional de pesquisadores, financiados pela Disney Research, criou um sistema de projetos para impressoras 3D capaz de criar criaturas robóticas totalmente funcionais - que andam de verdade. O programa foi desenvolvido para ser utilizado por pessoas iniciantes, sem prática de engenharia, robótica ou manufatura aditiva. O usuário pode especificar a forma, o tamanho e a quantidade de pernas da criatura robótica usando ferramentas de edição simples. O sistema garante que o desenho resultante será capaz de se mover como desejado e não vai simplesmente cair por falta de equilíbrio. Mas o usuário pode alterar até o gingado da criatura conforme ela anda. "O progresso na tecnologia de fabricação aditiva está tornando mais e mais fácil construir robôs personalizados, mas projetar um robô fun

Um mapa-múndi das águas subterrâneas

Este é o primeiro mapa-múndi das águas subterrâneas.[Imagem: Karyn Ho] Mapa-múndi das águas subterrâneas Pela primeira vez desde que um cálculo do volume mundial das águas subterrâneas foi tentado na década de 1970, um grupo internacional de hidrólogos produziu a primeira estimativa das reservas totais de águas subterrâneas da Terra. Com a crescente demanda global por água - especialmente tendo em vista as mudanças climáticas - este estudo fornece informações importantes para os gestores de recursos hídricos e desenvolvedores de políticas, bem como para pesquisas de campo, na hidrologia, ciência atmosférica, geoquímica e oceanografia. A equipe, liderada por Tom Gleeson, da Universidade de Vitória, no Canadá, usou vários conjuntos de dados (incluindo dados de perto de um milhão de bacias hidrográficas) e mais de 40.000 modelos de águas subterrâneas para compor o mapa-múndi das águas subterrâneas. Os cálculos estimam um volume total de cerca de 23 milhões de quilômetros cúbico

O maior reator de fusão nuclear no mundo está prestes a ser ativado

O termo “stellarator” soa como uma fonte de energia que veríamos nas histórias em quadrinhos, e não está muito longe disso. Este é o maior reator de fusão nuclear do mundo, e será ativado ainda este mês. Instalado no Instituto Max Planck, na Alemanha, o stellarator Wendelstein 7-X (W7-X) parece mais um projeto de arte do que o futuro da energia – especialmente quando você o compara com o tokamak, um reator simétrico e em forma de anel. Mas stellarators e tokamaks funcionam de acordo com princípios semelhantes: em ambos os casos, supercondutores em bobina são usados ​​para criar uma poderosa gaiola magnética, a qual serve para conter um gás enquanto ele é aquecido até a temperatura necessária para os átomos de hidrogênio se fundirem. Os stellarators são ridiculamente difíceis de se construir, um fato que deve parecer óbvio após dar uma olhada no W7-X. Seu anel com 16 metros de largura é repleto de dispositivos e cabos de todas as formas e tamanhos, incluindo 250 portas de acesso.